Para tornar as férias da Páscoa mais divertidas, a Biblioteca Pública Municipal de Lamego disponibiliza mais um vídeo com atividades de expressão plástica para os mais novos. O ovo, representando a vida e o renascimento, e o coelho, que seria o primeiro a testemunhar a ressurreição de Jesus, conquistando, por essa razão, o privilégio de anunciar a boa nova às crianças do mundo inteiro,.povoam esta extraordinária viagem criativa e simbólica associada à Páscoa.
Durante o mês de novembro de 2018, a Biblioteca Pública Municipal de Lamego promove um ciclo de Diálogos com o Património Cultural Lamecense, que pretende colocar em destaque o riquíssimo património cultural existente na cidade de Lamego, contribuindo, desta forma, para reforçar o sentimento de pertença a uma terra e a uma comunidade comum.
No presente Ano Europeu do Património Cultural, este ciclo de diálogos constitui-se como um espaço de encontro e diálogo sobre a importância e a valorização do nosso património.
Diálogos com o Património Cultural lamecense decorrerá às quintas-feiras, durante o mês de novembro, das 14h30 às 15h30, na sala de leitura da Biblioteca Pública Municipal, com Manuela Vaquero, dedicada investigadora e profunda conhecedora da realidade cultural lamecense.
Lições com Manuela Vaquero
8 nov | Casas Senhoriais: constrói-se uma casa… não se sabe para que destino (Local: CASA DE RETIROS DE S. JOSÉ)
15 nov | Igrejas e Conventos: ver com outros olhos…
22 nov | Fausto Guedes Teixeira e outros poetas lamecenses
29 nov | Inquisição por terras de Lamego: uma realidade desconhecida
ENTRADA LIVRE
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Os nossos amigos e voluntários de leitura desempenham um papel importante nos projetos promovidos pela Biblioteca Pública Municipal de Lamego, visto que disponibilizam generosamente algum do seu tempo para promover o prazer de ler, desenvolvendo, assim, uma forma de empenhamento cívico que promove as potencialidades das novas gerações, com efeitos muito relevantes no seu sucesso escolar e desenvolvimento intelectual. Por estas razões, a Biblioteca Municipal desafiou dois cidadãos atentos e empenhados, que se vêm envolvendo como voluntários em atividades de leitura junto de crianças e jovens, nomeadamente a conceituada poetisa, Aurora Simões de Matos, dinamizadora de vários eventos de elevada qualidade literária e cultural, e o jovem comunicador, Ricardo Pereira, que ao longo dos últimos anos tem marcado indelevelmente o ritmo noticioso da imprensa lamecense, para que nos próximos dias 27 e 28 de dezembro, realizem sessões especiais de leitura de contos. As crianças de todas as idades são bem-vindas, sendo este evento gratuito e especialmente recomendado para menores de 12 anos.
No âmbito da promoção da literacia para o cinema, a Biblioteca Pública Municipal de Lamego promove um conjunto de sessões de cinema e de divulgação de obras cinematográficas junto do público escolar, garantindo instrumentos essenciais na leitura e interpretação de obras cinematográficas junto dos alunos das escolas lamecenses. Com a participação do realizador José Fernandes, licenciado em Cinema, Video e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, que como realizador viu os seus filmes serem exibidos e premiados em festivais de cinema nacionais e internacionais, ensinar a criar um argumento, fazer um story-board, redigir um roteiro, conhecer os variados movimentos de câmara ou orientar os atores serão temas e competências abordadas nas diversas sessões.
O cinema é o veículo artístico escolhido para assinalar este ano em Lamego o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
A Biblioteca Municipal vai promover a exibição de uma curta metragem, protagonizada por alunos de Educação Especial do Agrupamento de Escolas Latino Coelho, no próximo dia 30 de novembro, às 14h30, e que será comentada posteriormente pelo realizador José Fernandes.
Recorde-se que no âmbito da promoção da literacia para o cinema, a Biblioteca Municipal já promoveu a apresentação de diversas sessões de cinema e de divulgação de obras cinematográficas junto do publico escolar, com o objetivo de garantir instrumentos essenciais para a sua leitura e interpretação.
Licenciado em Cinema, Video e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona, o jovem realizador José Fernandes já viu alguns dos seus filmes serem premiados em festivais nacionais e internacionais.
O cineasta José Fernandes durante a sua intervenção com alunos do Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego, no âmbito da comemoração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência [30 de novembro de 2017].
Biografia
José Manuel da Silva Fernandes estudou Antropologia, licenciou-se em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia em Lisboa (2006), e fez o mestrado DOC NOMADS em Artes – Realização de Documentário (Documentary Film Direction) em Lisboa, Budapeste e Bruxelas (2016). Trabalhou como operador de câmara, som e montagem em Portugal (2006), Itália (2007), nos EUA (2009 / 2010) e viveu temporariamente no Japão, Coreia do Sul e Taiwan. Fez o seu primeiro filme em 2005 intitulado TUDO VAI ACABANDO. Desde então, produziu, escreveu e realizou vários filmes como SOMBRAS DO PASSADO (2006), WAKASA (2011), PARA LÁ DO MARÃO (2014), e DA CASA DO VINCENT NA BORINAGE (2016). Ambos filmes poéticos, foram premiados e seleccionados por festivais nacionais e internacionais destacando-se o Doclisboa (Portugal), IndieLisboa (Portugal), Punto de Vista (Espanha), Trento (Itália), e Jihlava (República Checa).
A Biblioteca Pública Municipal de Lamego promove na próxima sexta-feira, dia 28, a sessão de formação dupla "STOP cyberbullying", para os alunos do Colégio de Lamego, tendo como oradora Anabela Guedes, docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL), que vai procurar partilhar algumas estratégias capazes de evitar este novo tipo de abuso e agressão psicológica e social. Através do cyberbullying, a agressão, utilizando conteúdos ofensivos e caluniosos, ganha uma dimensão anónima nas diversas redes sociais que importa combater.
Este tipo de violência é praticada contra alguém através da Internet ou de outras tecnologias relacionadas com esta. Para tal, é utilizado o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa, difamando-a ou insultando-a. A realidade confirma que as agressões de que são alvo deixam marcas profundas para o resto da vida, provocando dor e angústia em muitas crianças e jovens.
